Como tratar disfunção sexual feminina

A disfunção sexual feminina ocorre quando a mulher não consegue sentir prazer durante a relação sexual. Vale lembrar que existe o chamado ciclo de resposta sexual da mulher, que é dividido em quatro fases, sendo elas as seguintes: excitação, platô (aumento da excitação), orgasmo e resolução (recuperação do corpo). Há também quatro modalidades de DSF: baixo desejo sexual, transtorno de excitação sexual (frigidez, incapacidade de manter a excitação), transtornos orgásticos e transtornos de dor sexual.

Ao entender em que momento não há prazer e o tipo de disfunção fica mais fácil de encontrar o melhor tratamento para resolver a disfunção. Os fatores de risco físicos e hormonais são outros possíveis desencadeadores da DSF, entre eles, alguns são doenças cardíacas e neurológicas, diabetes e abuso de drogas e álcool. Em alguns casos, a menopausa e as fases do ciclo menstrual também influenciam a libido feminina.

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Já que em mulheres a disfunção sexual é um problema que pode ser desencadeado por uma série de aspectos, é preciso avaliar cada caso isoladamente e, a partir disso, definir qual a melhor maneira de tratar disfunção sexual feminina - DSF. Uma das formas é com tratamento medicamentoso, quando a razão do problema é física, sendo que as mais comuns são menopausa, diabetes e depressão. Dessa forma, trata-se a causa do problema e, por consequência, a DSF.

Existem ainda remédios que podem dar início à disfunção e, por isso, ao conversar com o médico que o receitou, as suas doses podem ser reduzidas ou mesmo o medicamento substituído, quando possível. Os fármacos são alternativos também quando a mulher está passando por uma disfunção hormonal, sendo que eles podem ser à base de estrogênio ou andrógenos, conforme a situação. Porém, é imprescindível que o tratamento seja acompanhado por um especialista, pois nem sempre são recomendados.

Além disso, nem sempre é preciso tratar a DSF com medicamentos, inclusive, quando a sua causa não é física. Nesse caso, é possível buscar ajuda de psicólogos e terapeutas para que a origem do problema seja encontrada. No entanto, a própria mulher pode, primeiro, fazer uma auto avaliação, dedicando-se a pensar sobre o assunto e ao que pode estar causando o seu desinteresse sexual.

Muitas vezes, pode tratar-se apenas de um parceiro(a) sexual que não é interessante o suficiente. Também vale observar o seu desempenho físico, já que os exercícios são muito importantes para manter a vida sexual e quando o corpo está cansado ele pode não responder aos estímulos sexuais. Nesse sentido, é importante ainda apostar em uma alimentação equilibrada e mesmo em lubrificantes quando a baixa libido estiver associada à falta de lubrificação vaginal natural, o que pode ocorrer na menopausa.

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