Como tratar a fimose
A fimose é quando o prepúcio do pênis não se retrai da forma adequada, produzindo dor e incomodidades na hora de realizar a higiene, se masturbar ou ter relações sexuais. Isto pode ser devido à obstrução e cicatrização da abertura do prepúcio produzida pela balanite ou por alguma doença congênita. Em qualquer caso a fimose gera muitos problemas para o paciente, que se encontra impossibilitado de fazer uma higiene correta do pênis, por isso em umComo.com.br explicamos como tratar a fimose e melhorar sua saúde íntima.
Em primeiro lugar, se ao manipular seu prepúcio você sente dor e incômodo que impeça você de fazer a higiene correta dessa área ou de realizar atividades relacionadas com sua vida íntima é muito importante que consulte um urologista para uma revisão. Deste modo poderá saber com exatidão se é uma fimose, uma parafimose ou qualquer outro problema.
Se tiver sido diagnosticado com fimose, um especialista poderá indicar o tratamento mais adequado para você. No entanto, em umComo damos algumas soluções habituais para este problema.
O tratamento mais habitual para a fimose é a circuncisão, uma intervenção cirúrgica onde se retira o prepúcio e a glande fica completamente exposta. Costuma ser o tratamento mais aplicado normalmente para solucionar os desconfortos gerados por este problema.
Quando o problema está de forma específica no estreitamento do prepúcio, uma boa alternativa é a plástica prepucial, um procedimento onde o prepúcio é ampliado para solucionar o problema, sendo uma opção cirurgicamente "mais amável" do que a circuncisão.
O tratamento da fimose com corticoides é também habitual quando os pacientes são crianças maiores de três anos. Consiste em aplicar o creme corticoide indicado na zona afetada duas vezes por dia durante cinco dias. No quinto dia começam a ser feitas massagens suaves com o objetivo de começar a retrair progressivamente o prepúcio, este exercício não deve produzir dor na criança.
Aplicar o creme diariamente e fazer as massagens ajudará o prepúcio a ir se retraindo de forma progressiva e total até conseguir uma funcionalidade normal. O tratamento em sua totalidade deve durar um mês e ser supervisado por um médico.
Caso não se tenha sucesso com os corticoides é possível recorrer a qualquer uma das duas opções cirúrgicas anteriores.
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